The Tyrant Wants to Be Good — Resenha
Redenção, família, romance e segundas chances em uma história que emociona.
Imagine poder voltar no tempo e reescrever tudo. É o que acontece com Dorothea “Dorothy” Millanaire em The Tyrant Wants to Be Good. Na primeira vida, ela cresceu sem amor e sem atenção. Cansada de ser ignorada, decidiu conquistar tudo à força — e virou uma tirana temida. No auge do poder, foi executada. Mas, de repente, acorda como criança, com todas as memórias do que fez. Essa é a segunda chance dela — e, agora, Dorothy promete viver de forma justa e não repetir os erros.

A jornada de redenção
O coração do manhwa é acompanhar a luta diária de Dorothy para ser diferente. Ela sente culpa, erra, tenta de novo, e cada pequena atitude vira uma prova de que pode mudar. O desafio é grande: a fama de tirana pesa e muita gente desconfia dessa “nova Dorothy”. A pergunta que guia a leitura é simples e poderosa: as pessoas podem confiar nela — e ela consegue se perdoar?
Personagens que tocam a gente
- Dorothea (Dorothy) Millanaire: protagonista imperfeita e humana. Sente o peso do passado, mas escolhe agir melhor todos os dias.
- Ray Millanaire: irmão carinhoso na nova vida. A relação deles é cheia de emoção por causa das feridas do passado.
- Karnon Millanaire: pai distante; a falta de afeto marca Dorothy. Confrontar essa dor é parte da mudança.
- Theon Freede: no passado, foi forçado a casar com Dorothy. Agora, a tensão entre culpa e reaproximação deixa cada encontro intenso.
- Ethan Bronte: leal e atento; pode ser um caminho de cura e romance para Dorothy.

Temas que prendem o leitor
Segundas chances: a história pergunta o tempo todo se alguém consegue mudar de verdade.
Culpa e perdão: Dorothy encara lembranças difíceis e aprende a ser gentil consigo mesma.
Família e afeto: a falta de amor moldou a tirana; reconstruir laços é parte da cura.
Política e poder: a corte desconfia das boas ações, e cada passo tem consequências.
Romance e amizade: relações antigas ganham novos sentidos, trazendo calor e esperança.
Por que vale a pena ler
The Tyrant Wants to Be Good é emocionante porque mostra que até quem errou muito pode escolher um caminho melhor. A arte é linda, os personagens têm camadas e o ritmo equilibra drama, política e momentos leves. Se você curte protagonistas fortes, recomeços difíceis e romances que aquecem o coração, essa leitura é para você.
No fim, a gente torce para que Dorothy conquiste amor, respeito e paz. A jornada dela é dura, mas inspiradora — e faz a gente acreditar em mudanças reais, um passo de cada vez.

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Another Typical Fantasy Romance
Indicação de leitura no site: fantasia, romance e segundas chances em um enredo envolvente.
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📚 Criadora do Miroma Yndna, escrevo sobre manhwas, animes e cultura asiática de forma simples e inspiradora.