7th Time Loop – Do Japão para a Coreia, um romance cheio de segundas chances
Em 7th Time Loop: The Villainess Enjoys a Carefree Life Married to Her Worst Enemy!, Rishe Weitzner revive sua vida sete vezes, sempre voltando ao momento em que seu noivado é rompido. A cada ciclo, ela aprende algo novo — de comércio a espada — e, na sétima vez, aceita se casar com o “antagonista” Príncipe Arnold. O objetivo? Tentar evitar a guerra e, quem sabe, encontrar a felicidade. A história existe em anime, mangá no Japão e também em versões traduzidas para coreano. Aqui você confere um guia rápido e comparativo.
A série começou como webnovel, virou light novel, depois mangá (ilustrado por Hinoki Kino) e em 2024 ganhou anime pelos estúdios Studio Kai e Hornets.
E as versões coreanas?
Na Coreia do Sul, a obra foi lançada em plataformas como KakaoPage e Naver Series em tradução oficial. Por isso, alguns chamam de “manhwa”, mas na prática é o mesmo mangá japonês traduzido. Neste artigo uso “Mangá/Manhwa” apenas para organizar as imagens.


O que é 7th Time Loop?
- Webnovel (JP) → começou online e conquistou fãs.
- Light novel (JP) → versão impressa com mais detalhes de mundo e política.
- Mangá (JP) → adaptação em quadrinhos por Hinoki Kino, com foco nas reações e bastidores da corte.
- Anime (JP, 2024) → 12 episódios com ritmo rápido, batalhas, bailes e romance em destaque.
- Versões em coreano (KakaoPage/Naver) → traduções oficiais do light novel e do mangá.


A premissa: sete vidas para mudar o destino
Aos 20 anos, Rishe sempre morre e volta ao momento em que seu noivado é rompido. Em cada vida, ela escolhe um caminho: comerciante, botânica, cavaleira, espiã… acumulando experiências únicas. O “vilão” Arnold, príncipe de um império em guerra, é o homem que em outros ciclos levou o mundo à destruição. Na sétima volta, Rishe aceita casar com ele — mas impondo condições. A partir daí, os dois passam a construir uma parceria para evitar a guerra e mudar o futuro. O romance nasce dessa convivência e se transforma em confiança, cura e responsabilidade.
Anime × Mangá/Manhwa: diferenças de leitura
No anime, a história é rápida e cheia de impacto visual. As batalhas, os bailes e os diálogos ganham vida com trilha sonora e dublagem.
No mangá/manhwa, o ritmo é mais calmo. As páginas destacam expressões, estratégias e até os pequenos detalhes da corte. É ideal para quem gosta de aproveitar cada nuance da política e das emoções.


Os protagonistas
Rishe Weitzner
Uma heroína inteligente e determinada. Em cada vida, ela acumula novos talentos e usa esse conhecimento para mudar o rumo do reino. Sua relação com Arnold começa como um acordo, mas vira um romance construído em respeito e parceria.
Príncipe Arnold
Visto como o “vilão” nos ciclos anteriores, ele carrega traumas e escolhas difíceis. Ao conhecer Rishe, descobre caminhos diferentes para governar e, aos poucos, aprende a confiar e a amar sem recorrer à guerra.
Temas que marcam a obra
- Segundas chances: cada ciclo traz novas oportunidades de aprendizado.
- Política simples: comércio, alianças e saúde mostrados de forma acessível.
- Responsabilidade: poder usado com empatia pode mudar destinos.
- Romance adulto: confiança e parceria antes do “felizes para sempre”.


Onde assistir e onde ler
Anime: disponível na Crunchyroll (verifique se está no Brasil).
Mangá em inglês: licenciado pela Seven Seas Entertainment, à venda em livrarias e lojas digitais.
Versões em coreano: traduções oficiais em plataformas como KakaoPage e Naver Series.
Por onde começar?
Se quiser conhecer rápido, comece pelo anime para sentir o casal e a trama política. Depois, vá para o mangá ou para as edições coreanas e, se quiser ainda mais, mergulhe na light novel, que traz mais detalhes do mundo e dos personagens.
Nota: “manhwa” é o termo para quadrinhos coreanos. Como aqui se trata de traduções do mangá japonês, o correto é chamar de “mangá”. No artigo uso “Mangá/Manhwa” apenas para facilitar a organização das imagens.

📚 Criadora do Miroma Yndna, escrevo sobre manhwas, animes e cultura asiática de forma simples e inspiradora.